quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Especial casamento: erros, acertos e tendências na hora de servir



Tudo que as noivas querem é que o seu casamento saia perfeito. Afinal, é um dia de sonhos para o casal e família. Para esse dia especial não virar um pesadelo, nada como fazer as escolhas certas na hora de escolher o bufê. As chefs batem o martelo: não existe mais a hora do jantar. E a maneira de servir mudou. E, com ela, toda a logística da festa.

“Não dá pra imaginar os convidados com fome esperando a hora do jantar. O casamento é um evento em que todos se mobilizam desde cedo. Além disso, ficar sentado na mesa esperando ser servido não dá uma dinâmica bacana entre os convidados e a festa fica desanimada“, opina Andréa Tinoco que assina os menus para os casamentos mais badalados do país. Para não errar aposte em: miniporções volantes democráticas e estações fixas com iguarias finas. A idéia é inovar, mas sem exageros. A dica principal é que a comida fique disponível durante toda a festa.

Das mais descontraídas às mais sofisticadas, as especialistas sugerem que se saia do lugar comum.“Jantares muito tradicionais perderam espaço para as opções mais dinâmicas, que podem ser servidas em pratinhos divertidos, de barro queimado e até mesmo em cabaças pequenas”, diz a chef Ana Roldão. Ela diz que os casamentos de manhã e à tardinha estão voltando à moda. Pela manhã cedinho, um brunch pode substituir um almoço. E mesmo o almoço pode ser mais dinâmico, em porções com receitas provençais.

E as bebidas? "Champanhe sempre", sugere Janine Sad. E dá a saída quando a grana é curta. “Os espumantes estão com preços acessíveis e o fundamental é servir a bebida gelada, não importa se é a mais barata”. Ou seja, não adianta insistir em adquirir um espumante de primeira qualidade, se a temperatura não está correta. Os convidados acabam abandonando a taça cheia e o desperdício é muito maior. Uma dica bacana é que a maioria das lojas faz consignação. “É importante estar antenado com isso para que não haja economia na bebida na hora da festa e não tenha perigo de faltar”, lembra Janine.

Mas o que não muda é o serviço. Dica essencial: não economize nos garçons. Um para dez pessoas é o ideal. De nada adianta petiscos incríveis e ter um serviço capenga, capaz de deixar os convidados ansiosos pela comida, correndo atrás das bandejas.

Divulgação/ Ana Roldão Buffet

Matéria do site: gnt.globo.com

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